sábado, 7 de novembro de 2015

Exercício MRP

Olá pessoal! Então vamos lá, o que eu quero que vocês façam é exatamente o que é explicado no vídeo abaixo. Criem a tabela toda em excel e resolvam o exercício, acompanhando o que é passado no vídeo. 
Mas atenção, não adianta um só fazer e o resto copiar. Vou fazer perguntas a cada um de vocês no momento da entrega do exercício resolvido. Tragam em pendrive ou mandem por email e marquem com a Manu para virem aqui encontrar comigo para finalizarmos. 
Quaisquer dúvidas mandem email, liguem, escrevam nos comentários, enfim, não tem desculpa, agora é pra finalizar!
Boa sorte e até breve!!




quarta-feira, 17 de junho de 2015

Dilma sanciona lei que limita acesso ao seguro-desemprego. Como fica agora?

A presidente Dilma Rousseff sancionou a Medida Provisória número 665, que restringe o acesso a direitos trabalhistas como o seguro-desemprego, o abono salarial e o seguro-defeso. Essa é a primeira medida provisória do ajuste fiscal sancionada pelo governo.
A MP, aprovada no final de maio pelo Senado, foi agora convertida na Lei 13.134, publicada no Diário Oficial da União (DOU) desta quarta-feira (17) e sancionada com dois vetos.
A presidente manteve a mudança feita na MP pela Câmara dos Deputados que reduziu de 18 para 12 meses de trabalho o período de carência para o primeiro pedido de seguro-desemprego, e de 12 para 9 na segunda requisição do auxílio.
Como fica?
Com a publicação da nova lei, o trabalhador terá direito ao seguro desemprego se tiver trabalhado por pelo menos 12 meses nos últimos dois anos. O prazo inicial proposto pelo governo era de 18 meses. Antes da vigência da Medida Provisória, no fim de fevereiro, o trabalhador precisava de apenas seis meses.
Agora, o trabalhador, para poder pedir o benefício pela segunda vez, terá de ter trabalhado por nove meses. Antes, o prazo exigido era de seis meses de trabalho, e o governo queria ampliar para 12 meses. A proposta mantém a regra prevista na MP (seis meses) se o trabalhador requisitar o benefício pela terceira vez.
Para obter o abano salarial, a lei prevê que o trabalhador, que recebe até dois salários mínimos, deverá ter trabalhado por três meses. A proposta inicial do Executivo, alterada pelo Congresso Nacional, exigia seis meses.
O abono salarial equivale a um salário mínimo vigente e é pago anualmente aos trabalhadores que recebem remuneração mensal de até dois salários mínimos. Atualmente o dinheiro é pago a quem tenha exercido atividade remunerada por, no mínimo, 30 dias consecutivos ou não, no ano.

segunda-feira, 18 de maio de 2015

FNE 2015!


Leia dicas e faça teste para ver se sabe administrar as finanças em família

Fonte: UOL
Sophia Camargo
Do UOL, em São Paulo

  • Getty Images
Como sua família administra as finanças? O SPC Brasil elaborou um teste para avaliar se as famílias estão lidando bem com o dinheiro.
Segundo a economista-chefe do SPC Brasil, Marcela Kawauti, as pessoas evitam conversar sobre dinheiro para não haver brigas em família, e só acabam revelando que estão endividadas quando a situação está muito complicada."
Se a família sabe administrar o dinheiro no dia a dia fica mais fácil lidar com alguma eventualidade como desemprego, por exemplo", diz.
Segundo a economista Kawauti, há sintomas claros da desorganização das finanças numa família. São eles:
§   As pessoas não conversam sobre dinheiro
§   Ninguém sabe quanto o outro ganha
§   Ninguém sabe quanto o outro gasta
§   As contas pessoais são mantidas em segredo
§   A família gasta mais do que ganha

Tem solução?

Mesmo diante de uma situação dessas, é possível reverter o quadro e melhorar as finanças da família, afirma a economista. Ela explica que a primeira coisa a fazer é reunir todos para conversarem e compartilharem seus problemas.
"Se o marido gasta muito com o carro, e a mulher gasta muito com roupas, por exemplo, tudo deve ser dito com clareza, para que todos fiquem cientes da situação", diz. "Feito isso, é preciso decidir quais gastos serão cortados."
A partir daí, é preciso ter disciplina para que todos se comprometam a cumprir as decisões que farão com que a família passe a cortar os gastos.
"É preciso ter muita paciência, muita sinceridade para que os frutos podem ser colhidos."
É preciso planejar tudo?

A economista diz que, sim, é preciso planejar tudo. "A família deve saber o que tem e onde deseja chegar. A partir daí, poderá decidir o que gastar e como."
Para facilitar, ela sugere juntar todas as rendas numa mesma conta, fazer as contas de quanto gasta com a casa, separar um valor a ser investido para os sonhos a serem realizados e, para não dar briga, separar um valor como se fosse uma mesada para o marido e a mulher, por exemplo.
"Sobre esse valor, marido e mulher não precisam dar satisfação um ao outro. É como se fosse um dinheiro para bobagens, mas tudo mantido dentro do orçamento", diz.
Todos devem participar


As finanças da casa não devem ser discutidas apenas por marido e mulher, mas também por todos os participantes da família. Se há crianças e adolescentes, esses também devem ser envolvidos no orçamento familiar. "É muito melhor que as crianças sejam ensinadas a economizar e dar valor ao dinheiro desde pequenas, e não apenas se a família passar por um aperto financeiro."